Os homens que não prestam para nós....
são como aquela caixinha de profiteroles que está na porta do frigorífico.
Não sabemos bem como foi lá parar, não as compramos de certeza, ou foi a mãe, ou a empregada, ou a colega com quem se partilha a casa, enfim não fomos nós. Assim como não fomos nós que os escolhemos eles «aparecem» às vezes sem saber bem como nas nossas vidas.
Sabemos que nos faz mal, enfim tem calorias, açúcar é sacana, astuto, dá-nos a volta com uma pinta, enfim é pouco recomendável.
Porém, está sempre lá, quando abrimos o frigorífico, o MSN, quando se liga o telemóvel, isto é, enquanto vivemos.
E depois até parece mal não abrir a caixinha e comermos, ou seja, acabar envolvida com um deles até porque na vida quase tudo tem um prazo.
E sim já sabemos que acaba com lamentações, arrependimentos e a certeza frágil que não se voltará a repetir.
Pena que os profiteroles tenham chocolate senão quase de certeza que tinha resistido pá!
são como aquela caixinha de profiteroles que está na porta do frigorífico.
Não sabemos bem como foi lá parar, não as compramos de certeza, ou foi a mãe, ou a empregada, ou a colega com quem se partilha a casa, enfim não fomos nós. Assim como não fomos nós que os escolhemos eles «aparecem» às vezes sem saber bem como nas nossas vidas.
Sabemos que nos faz mal, enfim tem calorias, açúcar é sacana, astuto, dá-nos a volta com uma pinta, enfim é pouco recomendável.
Porém, está sempre lá, quando abrimos o frigorífico, o MSN, quando se liga o telemóvel, isto é, enquanto vivemos.
E depois até parece mal não abrir a caixinha e comermos, ou seja, acabar envolvida com um deles até porque na vida quase tudo tem um prazo.
E sim já sabemos que acaba com lamentações, arrependimentos e a certeza frágil que não se voltará a repetir.
Pena que os profiteroles tenham chocolate senão quase de certeza que tinha resistido pá!
1 comentário:
Tu andas cá com uma vontade de comer esses profiteroles!
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